I SBGames Jam – a Life

A duas semanas atrás rolou o SBGames 2014, um simpósio que sempre quis participar desde os tempos da graduação. Felizmente, a edição desse ano se passou aqui em Porto Alegre, e pude estar presente nos 3 dias do evento.

Então acabei sendo convidado pelo colega do Boteco Gamer, o Andrews, a participar da primeira game jam do SBGames, pela equipe da região norte. A equipe foi formada por nós dois, o Victor Emanuel, que também faz o mesmo curso de pós que eu na Puc-rs, e a Bettina, uma ótima sound designer do Rio.

Após 48 horas (mais ou menos…), terminamos e apresentamos nosso jogo, a Life. Até hoje não sei bem em que categoria ele se encaixa (arcade?). No tumblr da jam você também pode conferir os outros jogos desenvolvidos.

SkeleJam – Jumpkin

Halloween, a época do assustador, do terror, do mal encarnado.

E também uma época fértil para game jams. Dessa vez, a escolhida foi a SkeleJam, que por sinal ainda está na metade do deadline. E o jogo desenvolvido chama-se Jumpkin – um trocadilho que levou inúmeros 5 minutos para ser concebido.

Agora volta a unity, e utilizando assets de arte e música de terceiros (com seus devidos créditos), o jogo só ficou com um probleminha na geração de plataformas, que nem sempre possibilita o jogador de prosseguir.

Quem mais aqui tem dificuldade de terminar posts?  Pois é.

MonsterLifeJam – Sanctuary Of Oblivion

Me juntei com o Yuri e o Vicente aqui em casa pra participar da NESJam. Porém, no meio do caminho desistimos de nos ater as limitações impostas, e num delírio causado pela junk food presente, decidimos estabelecer uma jam chamada MonsterLifeJam, onde a regra principal é desenvolver movido a comidas gorduras e prejudiciais a saúde.

E o resultado? Minha resistência baixou e eu peguei um belo resfriado que durou alguns dias, isso porque eu fui o que menos comeu besteiras. Também fizemos um pequeno jogo, tá aqui.

Dessa vez experimentamos trabalhar na Engine Stencyl, que é bem indicada para pequenos projetos 2D, ainda mais para desenvolver pequenos protótipos. Por causa da inexperiência, acabamos levando muito tempo para fazer coisas triviais, sendo que ainda houveram alguns problemas que nem conseguimos resolver, fazendo com que o jogo ficasse mais simples ainda. No mais, minha impressão sobre a engine, no momento, é que ela ainda tem potencial para permitir a criação de projetos ainda mais rapidamente, tendo que melhorar em alguns aspectos (destaco a parte de áudio, que acabou dando muitas broncas desnecessárias).

M.E.De.A. : Full Version

Depois de coletar o feedback do pessoal na versão demo, eu e meu grupo da pós de Jogos Digitais da PUCRS terminou e apresentou o jogo M.E.De.A.!

Verdade seja dita, já tem mais de uma semana que eu publiquei a versão full no kongregate, mas só agora estive em condições de falar disso aqui no blog, pois passei alguns dias com poucas gotas de internet. Que seja, fica aí o link do jogo pra quem ainda não viu.
Enfim, posso dizer que esse é o jogo mais bem trabalhado que eu me envolvi, de longe bem melhor que os de game jams, que levam entre algumas horas e uma semana pra ficarem prontos. E o resultado ficou bem legal! Espero que vocês joguem bastante (e morram bastante também, que nem eu nas duas últimas fases 🙂 ).

GbJam 3 – Aye, Aye Captain

Mais uma jam, mais um jogo.  A restrição dessa vez era fazer um jogo apenas com uma paleta de 4 cores, sem transparência, usando a resolução do Game Boy.

 

A arte foi feita pelo Vicente, que se puxou pra fazer os sprites seguirem a limitação de cores. E ficou muito legal!

O jogo se encontra no meu recém-criado perfil do GameJolt, e você pode conferi-lo aqui.